viernes, 1 de febrero de 2013
Shut up and sing
Ayer vi un documental bastante interesante llamado "Shut up and sing", que es sobre cuando un grupo que me gusta mucho llamado Dixie Chicks hizo una declaración en contra el ex presidente americano George W.C. Bush unos días antes que el empezase la invasión al Irak en 2003.
Se que la country music no es exactamente apreciada entre el mundo de las motos, pero vale mucho la pena ver el documental ya que no es precisamente sobre la música de ellas sino de la forma con que la hipocresía americana puede llevar a la ruina cualquier persona (no fue el caso, pero casi, casi).
Lo mejor de todo es la forma con que estas tres chicas preciosas reaccionaron y respondieran a los ataques de los conservadores: Cantando. El resultado: el lanzamiento del disco "Take the long way" en 2006 con millones de copias vendidas haciendo con que ellas sean hasta hoy las mujeres que mas han vendido disco en EEUU, los 5 grammy a los que habían sido nominadas y un tremendo prestigio por simplemente no haberse callado. No se a vosotros, pero para mi eso es tener cojones.
Ya decía el viejo Bukoski, los hombre tiene las pelotas, pero son las mujeres quien las mejor utilizan.
bueno, dejaré de rollo y os dejo el trailer del documental y el enlace para verlo entero en VIMEO. CYA.
https://vimeo.com/26790078
jueves, 31 de enero de 2013
BRASIL, mostra sua cara...
Eu não ia postar nada aqui sobre o que aconteceu em Santa Maria porque acho que todos ja tiveram uma overdose de informação sobre isso, e eu não queria ser sensacionalista, ate porque nao conheço ninguem que viva lá e pra ser sincero nunca nem tinha ouvido falar nessa cidade. Mas minha amiga Edilene postou esse texto que um amigo dela, que trabalha na sede da ONU em Tokio, escreveu e me sento mais ou menos como ele. Me senti na obrigação de publicar.
Ontem (domingo) fiquei o dia todo fora. E como só voltei pra casa tarde da noite, não cheguei a ver nenhuma notícia sobre o Brasil. Só meu amigo Léo Barbério que me avisou rapidamente pelo Whatsapp, no domingo a noite, que um incêndio em uma boate no Sul matou um monte de jovens.
Hoje de manhã cheguei para trabalhar e muitos japoneses que trabalham aqui na ONU estavam enfileirados, lado a lado, na porta do escritório, com uma expressão grave em seus rostos. Todos se curvaram respeitosamente para mim e, um a um, expressaram seu "profundo pesar diante da tragédia que atingiu o seu povo, Zaccarô-san..."
Meu povo.
"... seu povo, Zaccarô-san..."
Muitos funcionários japoneses, desde altas autoridades até a velhinha da limpeza, expressaram suas condolências nos corredores, quando nos encontramos, pelo mesmo motivo, nos mesmos termos.
E eu sou um zé ninguém aqui. Sou somente mais um no meio de tantos outros. Fui o último a chegar...
E eu confesso que nem tinha me sentido atingido pessoalmente pela tragédia. Fiquei muito triste com o ocorrido e senti pena dos envolvidos, obviamente, mas nem tinha me sentido atingido PESSOALMENTE, e talvez muitos aqui também não. Não é nossa família, e não são nossos amigos ou conhecidos...
Também somos jovens, e também frequentamos boates e barzinhos, e de repente você pensa que poderia ser com você também, naquele lugar que todos costumamos ir...
E os japoneses falaram como se os envolvidos fossem parte da minha própria família.
"... seu povo, Zaccarô-san..."
Isso disparou uma série de reflexões em minha cabeça sobre fraternidade real, senso de coletividade, identidade cultural e nacional, nacionalismo, e por aí vai. Não consigo parar de pensar nisso tudo!
Nem preciso dizer o quanto isso me emocionou. E até agora, ao escrever isso aqui, eu não sei direito o que pensar sobre nós (os brasileiros), e nossas posturas diante de nós mesmos e dos outros brasileiros, como povo de um mesmo país.
Gostaria que os pais desses jovens pudessem receber e sentir o que os japoneses falaram por aqui. Isso foi pra eles, não para mim...
Ou foi para mim, e eu, até então, não tinha percebido nada disso.
E talvez tenha sido pra você também.
Para nós
miércoles, 30 de enero de 2013
Papá, mira eso...
Hace tiempo que mi padre y yo hablamos de que nos gustaría hacer un viaje en una autocaravana por Europa. creo que una de esa seria perfecta. Que te parece papá? compramos?
lunes, 28 de enero de 2013
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