TODOS LOS RECAMBIOS PARA SU HONDA

sábado, 1 de agosto de 2009

Rat Fink by Ed Roth








A época era o natal de 1961, quando Ed Roth e um amigo estavam conversando sobre como Walt Disney estava tendo sucesso com seu desenho animado do rato Mickey. Na primeira aparição de Mickey na tela, no filme “Barco à Vapor”, ele não era nada mais que um desenho falante. Ano após ano, Disney foi ficando cada dia mais envolvido com a vida de seu rato.
Então Ed veio com a imagem do Pai do Mickey e o redesenhou em um guardanapo de papel, onde colocou um grande logo "R.F." na sua barriga, no melhor estilo “superman” e pronto ! No dia seguinte, mostrou sua criação para a galera “hotrodder” que viviam na sua loja e todos adoraram. Essa é simples história de como o feio e barrigudo rato “Rat Fink nasceu. 
(texto comunidade Orkut "Rat Fink by Ed Roth - http://www.orkut.com/Main#Community.aspx?cmm=148524)

como já dizia Aretha Franklin: Respect

Harley-Davidson são a nova mania no Egito


Após cinco dias com uma gravata no pescoço, cada vez é maior o número de executivos egípcios que dedicam os finais de semana para passear com uma moto Harley-Davidson, o último capricho da acomodada classe alta do país.


A lendária marca americana inaugurou, nos últimos oito anos, duas lojas no Cairo e outra em Sharm el-Sheikh, um oásis de luxo no litoral do Sinai.


A jovem Inyi Ghattas, proprietária dos três estabelecimentos, disse em seu escritório da capital que, pouco a pouco, o negócio começa a dar certo no Egito, principalmente entre executivos de grandes empresas que passam pela crise dos 40.


Como afirma entre risos Giorgio, nascido no Cairo de ascendência italiana e dono de uma destas motocicletas, "aos quarenta é melhor comprar uma Harley do que ter uma amante".


Enquanto fala, toma um refresco na porta de uma das lojas da marca no bairro de Zamalek, na capital, onde a cada sexta-feira - dia festivo no Egito - alguns proprietários se reúnem para passar a manhã juntos.


Ghattas abriu o primeiro estabelecimento em 2000 e, após um começo difícil, já conseguiu vender cerca de 300 motos, a maioria nos últimos três anos. "Esperamos continuar crescendo, isso é só o começo", afirma, e acrescenta que, segundo seus cálculos, vai conseguir vender mais cem unidades este ano.


No entanto, não é o barulho da Harley que predomina nas ruas do Cairo, uma selva de buzinas, táxis e microônibus e a corrida na qual habitualmente não se respeita as normas de circulação.


"Eu normalmente ando à noite", explica Ahmad Farahat, de 46 anos, com quem a maioria dos donos dessas motos não concorda, resignados a esconder esse capricho sobre rodas do sofrível trânsito do Cairo. "Para trabalhar, vou de carro", reconhece.


São quatro da manhã e Farahat está em um posto de gasolina, aos arredores do Cairo, onde espera outros trinta motoqueiros para os quais a Harley-Davidson Egito organizou uma viagem até a capital da vizinha Jordânia.


Conforme vão chegando ao local de encontro, todos se cumprimentam, e o bom ambiente reina no seleto clube, ao qual todos podem se unir se investirem entre 56 mil e 260 mil libras egípcias (entre US$ 10.500 e US$ 48.500) em uma destas motos.


Preços extremamente altos para a maior parte da população, que a cada dia vê seu já baixo poder aquisitivo em queda livre diante da complicada conjuntura econômica.


Em apenas meia hora, o posto de gasolina está cheio de fanáticos pelas Harley, todos egípcios, vestidos com jaquetas de couro, lenços na cabeça e calças jeans justas. Não há rastro de turbantes ou galabiyas - túnica tradicional egípcia -, tão comuns pelas ruas do Cairo.


Já montados nas motos, pegando a estrada, fazem roncar os motores e se preparam para sete dias de viagem. Em meio a tanto barulho, um dos motoristas liga seu som e põe, a todo volume, um dos primeiros sucessos de Enrique Iglesias. Coisas da globalização.


(noticia antiguinha mas bem interessante, retirada do G1 - globo.com)


Amazonas, um mito nacional









(eu me lembro que tinha um vizinho que tinha uma dessas, e meu amigo as vezes passava e via a moto na garagem corria me avisar pra gente ir lá ver a moto... era uma coisa impressionante... uma vez que era a única moto grande da época, já que Harley era coisa só do cinema)

A idéia de se construir uma motocicleta com motor VW, não foi exatamente iniciada com a Amazonas. No início dos anos 70, os mecânicos Luiz Antonio Gomi e José Carlos Biston, construíram uma máquina de 330 quilos com motor VW a ar de 1500 cc, cujo volante do motor fora aliviado, pois a moto, inicialmente, tinha a tendência de inclinar-se quando acelerada. 

O câmbio também era da marca alemã, tendo a marcha-a-ré em alavanca à parte, a fim de não confundi-la com as outras marchas, que eram acionadas pelo pé esquerdo, como em qualquer outra moto. A suspensão traseira tinha duas molas auxiliares, paralelas às originais e, na dianteira, contava com dois amortecedores de direção do fusca, que foram colocados lateralmente aos telescópicos dianteiros, enquanto o sistema de freios era composto por dois discos do Ford Corcel na frente e apenas um atrás, com pinças de VW Variant, sendo usado o cilindro mestre do Fusca. 

A estrutura foi feita com pedaços dos quadros de uma Harley e de uma Indian 1200 de 1950, enquanto a parte inferior foi construída artesanalmente e, incrível, foi aprovada pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas da USP.

Posteriormente, para a fabricação do protótipo, que ostentava detalhes como o painel do Chrysler Esplanada e tanque em forma de caixão, os dois amigos instalaram uma oficina em São Paulo, na Av. Dr. Salomão Vasconcelos 668, e construíram mais três Motovolks, cujo paradeiro é, hoje, desconhecido.

Mas a história não termina aqui. Um grupo de São Paulo, a FERREIRA RODRIGUES, interessou-se pelo projeto dos mecânicos, então nasceu, em 1978, a lendária AMAZONAS, única moto com marcha-a-ré, que foi considerada na época, a maior motocicleta do mundo. Foi a maior febre em todo o Brasil, pois nesta época, não havia importação de motos no Brasil, e tínhamos de conformar-nos com algumas motos nacionais de baixa cilindrada. 

Deste modo, surgiu a "Amazonas Motocicletas Especiais - AME", empresa fundada em 15 de agosto de 1978, no bairro da Penha (SP). A produção dos modelos da marca iniciou-se, entretanto, apenas trinta e dois dias depois da criação da AME, que começou a construir os modelos Turismo Luxo, Esporte Luxo e Militar Luxo. A moto era uma verdadeira salada de peças de carros da época, com peças de Corcel, Fusca, Caminhão Mercedes 608, Puma e Ford. 

Era uma moto superdimensionada e, por isso, era muito forte e durável, coisa não muito comum nos dias de hoje... Tanto que ainda é muito comum nestes dias, ver-se uma Amazonas com várias peças originais, em perfeito estado de conservação. Ela teve até um modelo a álcool, em 1978. Este modelo dispunha de carenagens integrais do motor, para mantê-lo em temperaturas mais elevadas. A Amazonas foi exportada para várias partes do mundo, inclusive para o Japão. Foram feitas diversas modificações durante sua existência, inclusive no chassis, suspensões, estética e motorizações, até sua total extinção, em outubro de 1988, sendo que cinco ou seis motos ainda foram montadas no ano seguinte, marcando assim, o fim do MOTOSSAURO.

Para se ter uma idéia, a Amazonas custava o equivalente a seis Hondas CG125, na época em que ela era fabricada (pesquisa feita pela revista moto show em 15 de abril de 1983). Nos dias de hoje, encontrar uma Amazonas original não é tarefa das mais fáceis, pois ao longo dos anos, seus proprietários fizeram várias modificações, tanto na estética como na mecanização. Existem hoje, Amazonas com injeção eletrônica de combustível. As pessoas que elaboraram a Amazonas, iriam ficar boquiabertas, ao ver estas motos ainda rodando (Fonte desta matéria e pesquisa, Revistas DUAS RODAS, MOTO TÉCNICA, MOTO SHOW).

Reportagem de época da revista "Duas Rodas"

Para financiar o projeto, tanto Luiz Antonio como Jacinto, tiveram de desfazer-se de vários bens pessoais, e, com isso, puderam fazer o protótipo, contratando o serviço de terceiros apenas para as fundições e fresas. Terminada a esta fase do projeto, começarão a fazer contatos com empresários e caso seja fechado um negocio, a Brasil entrará em produção, com os modelos prontos dentro de quatro meses. (Relatos colhidos por JHFPORTO na época em que estas notícias eram divulgadas - "Impressões que tive ao ver a Brasil na época de seu lançamento" - José Horácio F. PORTO). -"Ela era uma moto muito bonita, grandalhona e inovadora, porque tinha transmissão por cardã, suspensão ceriane e outros detalhes bem atípicos do modelo, era novidade mas não saiu do projeto, porque ela acabou tornando-se a Kahena". A empresa Tepama, virou Tecpama, Técnica Paulista de Máquinas, e a BRASIL tornou-se KAHENA, moto moderna, bonita, mas com um grave defeito, uma mistura de estilos (sem estilo próprio), tendo sido uma moto que competiu com as importadas. A Amazonas tem um carisma muito grande e a Brasil e Kahena não conseguiu igualar-se a ela, embora a Kahena seja uma moto razoavelmente boa, estradeira, de baixa manutenção e razoavelmente forte, (relatos da imprensa na época).

KAHENA ST-1600

Conheça a maior moto nacional, com motor VW 1600 cc, exportada para o Japão e Europa. O primeiro contato com a Kahena "ASSUSTA". Seu porte grandalhão dá a impressão que somente um super atleta pode dominá-la. São 320kg. Felizmente, esta impressão logo se desfaz no momento de se posicionar sobre o banco. Apesar do estilo "touring sport", que lembra o desenho da Kawasaki ninja ZX-11, o guidon tem formato largo e alto, tornando a posição de pilotar bem próxima de uma custom. Perguntas mais freqüentes: 1) O motor é de fusca? resp: mais ou menos, porque parte do motor é alterada para receber um novo câmbio e um volante menor; 2) É difícil de de pilotar ? resp: não, ao contrário, com o centro de gravidade mais baixo em relação a uma moto comum, torna-se fácil de se equilibrar, mesmo em baixa velocidade; 3) tem marcha-a ré ? resp: sim, ajuda muito para estacionar: 4) Se cair ao chão, como fazer ? resp: se for parada, não há problema, pois ela não chega a deitar totalmente, ficando apoiada no protetor do motor, basta um empurrão para que ela volte à posição em pé: 5) Corre muito ? resp: na versão de 90cv, beira os 190km/h de velocidade máxima. A Kahena saiu três modelos 1) SS 1600 2) ST 1600 3) KAHENA CUSTOM 1600.

TMA - 1600 Renasce o Mito !

TMA - 400 kg de puro prazer ! Baseada no "Clássico imortal", a AMAZONAS, criamos a TMA 1600, com soluções técnicas modernas, mantendo as características e o visual que fizeram da Amazonas, o sucesso que é até hoje entre os aficionados do motociclismo. Trata-se de uma moto de grande porte, mas extremamente estável, mesmo a velocidades elevadas. 

Fonte TMAmotos

Road King da Thunderbike










espetacular essa RK... to "flipando" até agora

"Build a billy"






Lindissima Flathead da Thunderbike - Alemanha

miércoles, 29 de julio de 2009

Nicola Martini... A.K.A. MR. Martini






Em terra de Ducati quem customiza Thruxton é rei... Nicola Martini é o mago das triumph italianas...

Mr. Martini - Preparazione di Moto
VIa Tombetta 39/b  -  37135 Verona
Tel. 045 8201607   -   Fax 045 8231140

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