A PULGUINHA
Uma Pulguinha entra em um bar e pede ao balconista:
- Seu moço!!! Por favor!!! Uma dose de conhaque para rebater o frio.
Ela vira o copo, dá uma estrebuchada, agradece e vai embora.
No dia seguinte, lá vem a Pulguinha de novo:
- Seu moço!!! Por favor!!! Uma dose de conhaque para rebater o frio.
Ela vira o copo, dá uma estrebuchada, agradece e vai embora.
E assim vai ocorrendo todos os dias, até que um dia:
- Seu moço!!! Por favor!!! Uma dose de conhaque para rebater o frio.
Ela vira o copo, dá aquela estrebuchada, agradece e vai indo embora quando o balconista lhe pergunta:
Dona Pulga, não estou entendendo uma coisa!! O dia está bonito, uma temperatura de 35°, e a senhora tomando conhaque para rebater o frio???
Não entendo!!!
- Sabe seu moço, é que eu moro no bigode de um motoqueiro, e ele não usa capacete. No final do dia eu pareço um picolé.
- Bem, dona Pulga, vou resolver o seu problema. Vou perde-la como freguesa mas a senhora não vai passar mais frio.
- A senhora está vendo ali naquela mesa aquela moça bonita de mini-saia???
- Estou vendo sim seu moço.
- Então! Suba pelas pernas dela até chegar em um lugar quentinho, úmido e bem agasalhado. Se a senhora morar ali, tenho certeza que seu problema estará resolvido.
E assim fez a Pulguinha, subiu, subiu e encontrou aquele lugar tão aconchegante.
Mas... no dia seguinte, lá vem a Pulguinha novamente!!!
- Seu moço!!! Por favor!!! Uma dose de conhaque para rebater o frio.
- Mas dona Pulga!!! O que aconteceu??? A senhora não foi morar naquele lugarzinho quente e gostoso que eu falei para a senhora???
Bem seu moço, morar lá eu morei!!! Lugar espaçoso, quentinho, 'cheiroso'!!!
Só que quando eu acordei hoje cedo, eu estava de novo no bigode do motoqueiro!!!